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QUIZ GASTROCAST!
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D
Em relação à correlação de pólipos gástricos e doença celíaca podemos dizer que:
Os pacientes com doença celíaca na vigência de dieta sem glúten apresentam o mesmo risco de desenvolver pólipos gástricos quando comparados aos com dieta com glúten.
Os pacientes com doença celíaca apresentam menos sintomas dispépticos que a população geral, portanto a incidência de pólipos gástricos é semelhante à população sem doença celíaca.
Os pacientes com doença celíaca na vigência de dieta sem glúten apresentam maior risco de desenvolver pólipos gástricos quando comparados aos com dieta com glúten.
Os pacientes com doença celíaca apresentam sintomas dispépticos semelhantes a população geral.
A
B
C
D
Os pacientes idosos podem apresentar sintomas dispépticos e qual a sua relação com o pâncreas:
Os pacientes idosos quando apresentam sintomas dispépticos não apresentam correlação alguma com a função pancreática.
Os pacientes idosos quando apresentam sintomas dispépticos devemos sempre suspeitar de polifarmacia e não há correlação com a função pancreática.
Os pacientes idosos quando apresentam sintomas dispépticos podem se beneficiar do uso de pancreatina devido ao envelhecimento pancreático.
Os pacientes idosos podem apresentar envelhecimento da função pancreática, porém esta correlação só se relaciona com o diabetes mas não com os sintomas dispépticos.
A
B
C
D
O uso da metformina e a doença hepática gordurosa não-alcoólica:
O uso da metformina na doença hepática gordurosa não-alcoólica não apresentou nenhum benefício aos pacientes.
O uso da metformina na doença hepática gordurosa não-alcoólica mostrou efeito significativo apenas na redução dos níveis séricos das transaminases hepáticas, porém não houve redução de peso.
O uso da metformina na doença hepática gordurosa não-alcoólica mostrou efeito significativo apenas na redução do peso corporal, porém não houve redução dos níveis séricos de transaminases hepáticas.
O uso da metformina na doença hepática gordurosa não-alcoólica quando associado ao diabetes mellitus tipo-2 evidenciou que o seu tratamento é mais difícil.
A
B
C
D
O uso de antiinflamatórios não-esteroidais quando associados a antibióticos:
O uso de antibióticos direcionados para bactérias gram-positivas são geralmente eficazes na redução de úlcera duodenal induzida por AINEs.
O uso de antibióticos direcionados para bactérias gram-negativas são geralmente eficazes na redução de úlcera duodenal induzida por AINEs.
O uso de antibióticos direcionados para bactérias gram-negativas ou gram- positivas são geralmente eficazes na redução de úlcera duodenal induzida por AINEs.
Não há correlação do uso de antibióticos e a ulceração intestinal induzida pelos AINEs.
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